O Governo anunciou, esta quinta-feira, a percentagem mínima do capital da TAP escolhida pelo Governo para venda. Segue-se agora uma consulta ao mercado e a inscrição em caderno de encargos dos pressupostos do contrato. O Estado prepara-se para alienar 51 por cento do capital, sendo que cinco por cento pode ficar nas mãos dos trabalhadores.
Entre os principais objetivos do Governo com esta transação está o crescimento da própria TAP, do hub nacional, assegurar investimento e atividades de alto valor no setor da aviação; assegurar o crescimento de operações ponto a ponto que aproveite em capacidade não aproveitada nos aeroportos nacionais, com destaque para o aeroporto do porto e o preço.
O Executivo procura um “investidor de escala” no setor aéreo no contexto da reprivatização da TAP, que voltou à esfera do Estado durante a pandemia.