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Projeto do Aveiras Eco Valley já adquiriu terrenos a mais de 30 proprietários

Em novembro do ano passado, o Valor Local deu a conhecer o projeto que se propõe a mudar a face do concelho de Azambuja e de Aveiras de Cima, em particular, através da instalação na zona industrial entre Aveiras e Alcoentre de um ecoparque industrial, denominado Aveiras Eco Valley que a acreditar nas pretensões dos promotores deverá ser concretizado num espaço de 10 anos. Em declarações ao Valor Local, o presidente da Câmara de Azambuja, Silvino Lúcio, refere que foi assinado o contrato de planeamento a 17 de julho “e que a partir de agora têm um ano para apresentar as peças do loteamento, do plano de pormenor” para que os serviços de urbanismo se pronunciem “e para que posteriormente se passe para a segunda fase”. “Sabemos que compraram mais uns terrenos junto à Jular e à Carreras o que se consagrará em mais um contrato de planeamento para mais um plano de pormenor”. “Rapidamente conseguiram agrupar um conjunto de vasto de terrenos e esperemos que agora desenvolvam também com celeridade e com fluidez os investimentos que serão necessários criar como os arruamentos e outras infraestruturas para além do parque em si”, dá a conhecer.

Silvino Lúcio continua a reiterar que este é um projeto vital e estratégico para o concelho, “porque vai criar um conjunto de dinâmicas incrível”, reitera. Segundo o que o Valor Local apurou já foram adquiridos terrenos a mais de 30 proprietários e esta fase de aquisições já se encontrará perto do seu término. O Valor Local contactou o advogado que representa em Portugal o investidor norte-americano, Joaquim Mota que remete esclarecimentos a breve trecho à nossa reportagem, assim que parte desta fase inicial de compra de terrenos estiver efetivada.

A centralidade de Aveiras de Cima e o facto de ser uma porta de entrada para a Grande Lisboa tendo em conta as vias de comunicação, e daí para outras paragens na Península Ibérica fizeram com que a opção recaísse sobre aquela localização no concelho de Azambuja. Em outubro último, o presidente da Câmara de Azambuja, Silvino Lúcio, em declarações ao Valor Local referia que o valor do investimento na aquisição de terrenos ascendia a perto dos 10 milhões de euros, valor que deverá ser agora muito superior.

Vinte mil postos de trabalho, sendo que 200 fogos serão habitacionais, e a possibilidade de atrair 10 mil novos residentes, quando atualmente e segundo os últimos censos vivem no concelho de Azambuja 21 mil 422 habitantes, é a ambição deste projeto que pretende conciliar em cerca de 200 hectares de forma harmoniosa atividades de indústria, inovação, logística, habitação, comércio, hotel, espaços verdes, e à partida também áreas de lazer.
Ao mesmo tempo e em zona que chegou a estar sob servidão do antigo projeto do aeroporto da Ota, em Aveiras de Cima, chegou ao concelho de Azambuja durante o mês de agosto, uma comitiva que pretende também ali desenvolver um projeto industrial. Sendo que a opção deverá recair ou no concelho de Azambuja ou numa localização em França, dá ainda a conhecer o autarca.

Face a estas evidências, Silvino Lúcio refere que a aposta na habitação no concelho deve ser acelerada, embora esteja prevista no Aveiras Eco Valley.

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