O vice-presidente da Câmara Municipal de Azambuja, António José Matos, afirmou que o aterro da Triaza, agora encerrado, não deve ser reaberto nem remexido. A sua posição foi clara: o aterro deve permanecer como está. A questão da presença de amianto no aterro tem sido motivo de preocupação. Moradores e movimentos cívicos, como o Movimento de Oposição ao Aterro de Azambuja (MOAA), exigiram à época a remoção do amianto depositado na célula n.º 1 do aterro, alegando riscos para a saúde pública e o ambiente . Contudo entidades estatais defendem o contrário. José Alberto Quintino abandona o cargo de presidente de Câmara de Sobral de Monte Agraço, ao fim de 24 anos de vida autárquica nos mais diferentes cargos