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Lélio Lourenço: “Mês de Maio, Mês das Flores, Mês de Maria, Mês dos Amores”

O País foi a votos num dos últimos domingos e os portugueses foram muito claros e inequívocos na sua opção e fizeram uma votação clara e expressiva na continuidade do governo da AD – Coligação PSD/CDS, tendo o presidente do PSD afirmado de forma clara e inequívoca, logo no domingo à noite, que: “O povo quer este Governo e não quer outro. O povo quer este primeiro-ministro e não quer outro” e ainda aproveitou para pedir sentido de Estado e responsabilidade a todos os outros partidos com assento parlamentar para salvaguardar o interesse nacional.

Assim os portugueses disseram nas urnas, de forma clara e inequívoca, que “querem uma legislatura de quatro anos” e “exigem” que “respeitem e que honrem a sua palavra livre e democrática”. Prometeu ainda que este será o Governo para “todos, todos, todos”. Luís Montenegro afirmou que “Não me parece que haja outra solução de Governo que não aquela que emana da vontade livre, democrática e convicta do povo português”. Os portugueses votaram de forma clara e inequívoca na estabilidade governativa e na continuidade do governo de Luis Montenegro que obviamente não resolveu todos os problemas do Pais em apenas 11 meses, mas sucedeu a um governo de António Costa que durante 9 anos não encetou qualquer reforma e ainda agravou drasticamente os problemas em diversas áreas, mas sobretudo nas áreas da educação, saúde, habitação e políticas migratórias.

O governo da AD resolveu alguns dos constrangimentos que eram absolutamente urgentes em diversos sectores da vida pública e iniciou várias alterações e reformulação de políticas publicas que precisam de continuidade nos próximos anos. E aquilo que Portugal precisa nos próximos anos é sobretudo de estabilidade e previsibilidade nas políticas públicas porque Portugal não pode parar.

A votação expressiva no Chega é uma expressão de protesto e pouco mais, muito relevante, mas de protesto. Não se conhece o país que o Chega pretende construir porque esse país não é do conhecimento público. O Chega fala do combate à corrupção, do compadrio, do “sistema político “e de todos os males do regime e depois constatamos que os principais dirigentes do Chega a começar pelo seu presidente, todas as suas vidas militaram e foram dirigentes dos partidos do mesmo sistema que dizem agora combater e está podre e gasto ao longo dos últimos 50 anos e que só estão no Chega porque foram excluídos das listas de deputados ou das candidaturas autárquicas e outras.  Agustina dizia que “O país não precisa de quem diga o que está errado; precisa de quem saiba o que está certo.”  

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