Os portugueses retornam às urnas no próximo dia18 de maio o que corresponde a pouco mais de um ano de governo. Estamos em plena pré-campanha com os motores dos partidos e das coligações já em voltas de aquecimento e em iniciativas pelo Pais. Tiveram também início os debates televisivos que colocam frente-a-frente os líderes partidários dos partidos com assento parlamentar.
Nas eleições legislativas escolhem-se os deputados que representam os eleitores de todo o país. O parlamento português é formado por uma única câmara: a Assembleia da República, composta por 230 deputados. É, a par do Presidente da República, um órgão de soberania eleito por voto pessoal, direto, secreto e universal, um direito de todos os cidadãos recenseados. Tem competência legislativa exclusiva em matérias constitucionalmente determinadas, para além de ser sua a atribuição de fiscalizar a atividade do governo e a da administração do Estado em geral. Compete-lhe também vigiar o cumprimento da Constituição e das leis.
Todos sabem que sou apoiante da AD Coligação PSD/CDS porque confio em Luís Montenegro e acredito que Portugal não pode parar e o governo tem de continuar o caminho reformista e de desenvolvimento iniciado em 2024 depois do desastre da governação socialista desde 2015 que não resolveu nenhum dos problemas com que Portugal se confronta como permitiu, por inação, o agravamento de muitos e graves problemas da sociedade portuguesa.
Convém recordar que nos últimos 20 anos o PS Governou15 anos e o País precisa de crescer mais e alcançar patamares de desenvolvimento em sintonia com os nossos parceiros europeus. Portugal não pode continuar adiado e refém de políticas de empobrecimento e nivelamento por baixo. E não tenhamos ilusões, nesta campanha só há dois candidatos a 1ª Ministro, Luis Montenegro ou Pedro Nuno Santos e eu acredito que a generalidade das pessoas acredita que Luis Montenegro tem mais condições e mais capacidade para exercer as funções de Chefe do Governo, conforme tem demonstrado ao longo do último ano.
Não tenhamos dúvidas que a única forma de no dia 19 de maio não acordarem com Pedro Nuno Santos como primeiro-ministro é votarem de forma maciça em Luís Montenegro e na AD. Todos devem votar em consciência e refletir sobre o que consideram melhor para Portugal neste quadro de grandes alterações geopolíticas sobretudo alavancadas pela nova administração americana. O PS já começou a distribuir bacalhau a pataco: mais e melhores empregos, aumento de salários, redução de impostos, redução de horários de trabalho, acabar com as propinas etc., como se os portugueses não tivessem memória dos anos de governação recente do partido socialista.