O vereador do executivo socialista António José de Matos demarcou-se do projeto do aterro de resíduos não perigosos localizado na Quinta da Queijeira em Azambuja, que tem causado grande celeuma tem causado junto das populações mais próximas. No dia 17 de fevereiro técnicos da Triaza efetuaram uma visita guiada junto da população para explicar a forma como funciona o aterro do ponto de vista ambiental.
António José de Matos confessou que os responsáveis políticos do concelho acabaram por ser vítimas de um engano pois inicialmente, nas suas palavras, “estávamos perante um aterro de resíduos industriais banais e não de resíduos não perigosos”, cujo leque de abrangência quanto ao que ali é depositado é maior. Sendo que a maioria do que ali chega são resíduos indiferenciados de acordo com a escala de resíduos. O vereador não descarta a possibilidade da qualidade de vida das populações sair afetada com o que podem ser os anos vindouros do aterro. “Neste momento temos uma célula aberta, vamos ter ainda mais duas”, refere. No que diz respeito à visita ao aterro disse que também já lá se deslocou com data marcada onde apenas se viam alguns inofensivos “plásticos” e o cheiro era menor.”
Neste aspeto, o vereador do PS acabou por ser criticado por David Mendes da CDU: “Se alguma vez penso