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Bata Branca em Alenquer com 12 médicos está a prestar 2500 consultas por mês

A implementação do programa Bata Branca em Alenquer  está a proporcionar consultas a quem não tem médico de família em horário pós-laboral. O concelho que apresenta um elevado défice de médicos de família, conta agora com este expediente que, pela primeira vez, está a ter um impacto positivo em Alenquer e que conta com 12 médicos. O facto de o Estado agora contratar diretamente com os clínicos via unidades locais de saúde sem passar pelas empresas de trabalho temporário tem agilizado processos e mais médicos inscrevem-se para dar consulta nos centros de saúde. A Unidade de Saúde Familiar do Estuário do Tejo assinou contratos no início do ano com as misericórdias de Benavente e de Alenquer, as instituições que gerem o programa.

Em Alenquer já estão 12 médicos a dar consulta das 18h00 às 22h00 quer no centro de saúde do Carregado quer na Unidade de Saúde Familiar Vila Presépio em Alenquer. Em média estão a ser efetuadas 2500 consultas por mês. Cada clínico está a auferir 27 euros à hora em Alenquer, e não foi necessário a Câmara participar com uma compensação extra como acontece em Azambuja, em que o município junta mais 12 euros a cada hora de consulta, para atrair clínicos. Luís Rema, provedor da misericórdia local, sublinha o papel da Câmara “que foi muito importante”, sendo que a misericórdia entrou nesta parceria ainda no final do ano passado. Foi possível chegar ao celebrar de contratos de prestação de serviço individuais com cada um dos clínicos que se candidataram através de vagas disponibilizadas para o efeito. A misericórdia de Alenquer à semelhança da Cerci de Azambuja não retém qualquer valor dos 27 euros pagos pelo Estado.

Normalmente também em Alenquer é a IPPSS que adianta as verbas aos médicos até ser ressarcida pelo Estado. Luís Rema salienta ainda que os médicos do Bata Branca prestam serviço em unidades de saúde fora da ULS Estuário do Tejo durante as horas de serviço normais, ao contrário do que acontece em Azambuja que numa decisão in extremis beneficia de um estatuto especial até ver, mas que não se enquadrará na lei. O Valor Local sabe que um dos clínicos que presta serviço durante o dia no centro de saúde de Azambuja trabalha também no Bata Branca à noite na mesma unidade. Luís Rema diz estar satisfeito com o papel da misericórdia neste serviço à comunidade – “Penso que está a correr bem, com mais consultas a quem precisa, mas não estou aqui para reclamar protagonismo no processo. Podíamos fazer alusão de que estas consultas estão a ser patrocinadas pela IPSS, mas não é necessário.”

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