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Executivo municipal de Azambuja coloca presidente da CCDR-LVT entre a espada e a parede

notícia do Valor Local que dava conta da posição da presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR-LVT), Teresa Almeida, quanto ao que se pode perspetivar para o aterro da Triaza caiu que nem uma bomba entre os eleitos municipais  de Azambuja. A oposição e o executivo não compreendem que Teresa Almeida seja tão taxativa quanto à possibilidade de continuidade do aterro e vão pedir uma reunião à responsável para expor os seus pontos de vista.

Luís de Sousa,  presidente da Câmara, esta terça-feira, repudiou a forma de estar da presidente da CCDR que nos encontros consigo não se mostra tão afirmativa quanto ao aterro em comparação com o que demonstrou na nossa entrevista na qual sentenciou: que até à data não foram “observadas questões que obstem” à continuidade do aterro “dentro daquilo que são as competências” da CCDR, sendo certo que o processo “passa primeiro pela Agência Portuguesa do Ambiente”. A responsável revelou ao Valor Local de forma muito prática que já transmitiu ao presidente da Câmara de Azambuja que se não quiser a unidade no seu território, porque dificilmente existirão imperativos de qualquer outra natureza, “a melhor maneira é indemnizar a empresa para que ela saia”. “A Câmara é soberana em querer ou não determinada infraestrutura, mas se não quiser terá de pagar uma indemnização. Uma coisa é não licenciar, outra é rescindir. São consequências distintas”.

António José Matos, vereador do PS, em reunião de Câmara não escondeu que o município tem pela frente uma longa batalha jurídica da qual espera sair vencedor. Já Rui Corça, da oposição, referiu que acredita que depois de uma conversa com a responsável ela terá obrigação de mudar de ideias porque na sua opinião “não estará suficientemente elucidada sobre o que se passa em Azambuja”. Já o presidente da Câmara, Luís de Sousa, referiu que que vai convocar a reunião, até porque lhe custa a acreditar naquilo que Teresa Almeida tem dito ultimamente, elucidando que tem mantido a responsável a par de todos os trâmites do processo do aterro – “Não sei o que se passou na sua cabecinha, tinha feito melhor em não abrir a boca”, aludiu. O autarca diz que os advogados da Câmara continuam a trabalhar e que vai envolver a deputada do PS, Vera Braz nesta reunião. Já David Mendes da CDU lembrou que “a senhora foi lá colocada no cargo porque o PSD e o PS assim o quiseram”.

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