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Falta de limpeza da Ribeira das Ceroulas causa prejuízos

Cláudia Pedro convive todos os anos com o drama das cheias na Ribeira das Ceroulas que atravessa Aldeia Galega da Merceana. Onde reside, na aldeia de Barbas, chega a ter água em casa pelos joelhos. “Na altura das chuvas as canas vêm ao de cima, e ficam atravessadas junto ao pilar ao pé da minha casa e a água acaba por saltar”. A munícipe do concelho de Alenquer exigiu ao executivo medidas numa das últimas reuniões de Câmara. Igualmente proprietária de uma clínica veterinária na localidade, referiu que também fica inundada, resultando daí “prejuízos avultadíssimos”.

Imagem enviada pela moradora à nossa redação captada na última noite

Esta ribeira como outras do concelho carece de uma limpeza profunda. Têm-se multiplicado os contactos “com a Câmara e com a junta de freguesia de Aldeia Galega”, mas sem muitos resultados. “A água em vez de virar à direita, faz uma curva, chega à boca da ponte e não passa porque está tapada de terra”. “Nós é que temos pagado para que a margem do rio seja limpa”. Cláudia Pedro vive com o coração nas mãos, porque quando chove “ninguém dorme”. “Temos de colocar portadas em casa, tirar os carros da garagem, e as arcas frigoríficas” tendo em conta o perigo de inundação. Para agravar a situação “temos uns vizinhos da margem oposta à nossa que estão a ocupar o leito do rio com uma plantação de cana-de-açúcar”, o que contribui ainda mais para o desgaste do terreno. Cláudia Pedro deu conta que o vizinho foi advertido, mas que continua a cortar canas para dentro do rio, obstruindo a passagem das águas.

Munícipe contactou a Câmara mais do que uma vez

Para a munícipe é inadmissível que a Câmara não dê resposta, até porque já contactou com um dos técnicos municipais. Paulo Franco, vereador com o pelouro do Ambiente, deu conta que está em agenda a limpeza da Ribeira das Ceroulas. “Tínhamos tudo pronto para se avançar devido às chuvas, mas pretendemos fazê-lo a muito breve prazo”. Já quanto à ação do vizinho nos terrenos o município comprometeu-se em fiscalizar o local e agir em conformidade, dando conta do sucedido à Agência Portuguesa do Ambiente.

Já depois da ida da munícipe à reunião de Câmara, Cláudia Pedro voltou a viver novo drama, isto porque umas canas que tinham sido arrancadas acabaram mais uma vez por entupir a ribeira, face à chuva que se abateu nos últimos dias. A moradora teve de chamar a Proteção Civil. Decorreram limpezas até Às 3h00 da manhã.

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Manuel Silva
Manuel Silva
20 dias atrás

Podiam ter referido na notícia que foi a própria Junta de freguesia a estar no local até às 3:00 da manhã a fazer os trabalhos de remoção das canas para que a situação ficasse resolvida só a proteção civil é que foi nomeada na notícia mas esqueceu-se de quem realmente solucionou a situacao

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