Depois de vários anos, a delegação da Cruz Vermelha de Aveiras de Cima inaugurou finalmente o seu edifício.
O quartel situado numa das artérias da localidade, vai agora servir melhor tanto as populações como os socorristas.
A obra que custou cerca de 1 milhão e 600 mil euros teve o apoio de várias entidades públicas e privadas, com referência para as empresas locais e também para as autarquias, como a Câmara de Azambuja e a Junta de Freguesia de Aveiras de Cima.
Aliás, o presidente da Câmara de Azambuja, Silvino Lúcio, enalteceu a obra e sublinhou a sua importância para um melhor socorro à população, vincando também o esforço financeiro que a autarquia fez.
António Torrão, presidente da Junta de Aveira, fez questão de recordar aos mais céticos que afinal foi possível colocar de pé o sonho, e que muitas vezes essa desconfiança alimentou esta obra.
José Torres, presidente da Direção, lembrou o percurso da obra sonhada, os desafios e os altos e baixos, e não deixou de recordar a importância da mesma, aproveitando para pedir ao presidente da Câmara o alcatroamento da estrada que serve estas novas instalações.
António Saraiva, presidente da Direção Nacional, fez uma breve alusão ao trabalho da Cruz Vermelha Portuguesa no atual contexto de guerra, sublinhando o espírito “humanista” da instituição. Nesta ocasião, destacou o dinamismo da população e da equipa da Cruz Vermelha local neste projeto e o empenho de todos para que a obra de realizasse.
O novo edifício comporta balneários, zona de logística e um parque de estacionamento para todas as viaturas da instituição, que agora deixam de estar espalhadas pelas várias ruas da vila.