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André Rijo: “Deixem o Luís trabalhar…”

Este é o título da música de campanha recentemente conhecida que a coligação AD (PSD/CDS) apresenta para as eleições legislativas antecipadas de 18 de Maio de 2025.

Confesso a minha estupefacção e até incredulidade quando tomei contacto, pela primeira vez, com este “hino de campanha” da AD, pela manifesta falta de conteúdo e pela mensagem tão “singela” para não a apelidar de absurda…

Então não foi o próprio  “Luís” que apresentou uma moção de confiança no parlamento cujo resultado já sabia de antemão e que levaria à demissão do Governo? Portanto quem não deixou o Luís trabalhar foi o próprio Luís…

Mas adiante, o Primeiro-Ministro Luís Montenegro já tinha referido ser um admirador confesso do ex-Primeiro-Ministro Cavaco Silva. Isso foi visível na forma como o Primeiro-Ministro geriu os silêncios e a informação ao longo da legislatura, isso é visível na forma como despreza o parlamento (não se coibindo de referir perante os Deputados no hemiciclo recentemente que “(…) tenho mais do que fazer do que responder às vossas perguntas.”, isso é visível na forma como não responde a jornalistas em conferências de imprensa sem direito a perguntas e ainda ao comentar que os jornalistas debitam perguntas que lhes chegam através dos auriculares…

Digamos que é um Luís que se acha acima de todo e qualquer escrutínio: “(…) a partir de hoje só discuto a quem for tão transparente como eu…” disse também o Luís na Assembleia da República no passado dia 21 de fevereiro. Oh Luís, a sério???

O Luís é “um tipo” muito trabalhador, tinha empresa que prestava serviços a vários clientes que lhe pagavam avenças avultadas para tratar de reestruturações de empresas e proteção de dados no âmbito do RGPD. Uma empresa que afinal resolveu passar para a sua mulher e depois para os seus filhos já depois de estar Primeiro-Ministro.

Nunca em momento algum o trabalhador Luís resolveu extinguir a empresa para pôr termo definitivo a este assunto, e assim prestigiar o cargo de Primeiro-Ministro para o qual resolveu concorrer (ninguém o obrigou) e que exige dedicação exclusiva e que devia ser considerada uma suprema honra o seu exercício.

Não, o Luís optou por manter a empresa e assim coloca os seus interesses privados/particulares e familiares à frente do interesse público.

É hora assim de o Povo português lhe fazer a vontade e deixar o Luís trabalhar… na empresa da sua família (Spinumviva) visto que para ele foi mais importante manter a empresa do que o Governo, e consequentemente deixar o Governo do país para quem se queira dedicar exclusivamente ao interesse público e considere o exercício deste cargo como a suprema honra da vida e do país. Cada vez mais estou confiante que os portugueses perceberão que essa pessoa só pode ser Pedro Nuno Santos!

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