Da reunião do novo ministro da Educação com os sindicatos da área surge a proposta do Governo, esta sexta-feira, de recuperar o tempo de serviço congelado dos professores, contudo Fernando Alexandre, titular da pasta, não adiantou à comunicação social qual o valor do custo orçamental.
No documento, entregue aos sindicatos, “fica estabelecido que a recuperação de tempo de serviço de forma faseada, com início já em 2024, a 1 de setembro, à razão de 20 por cento ao ano”, para se “evitar situações de desigualdade”.
Segundo a tutela, “esta é uma proposta que representa um esforço orçamental significativo, mas faseado e responsável, refletindo a importância que o Ministério da Educação, Ciência e Inovação atribui à carreira docente”. Com esta medida, o Governo pretende descongelar os seis anos, seis meses e 23 dias do tempo de serviço não contabilizado.