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Incêndio na Triaza não provocou danos graves

Segundo as entidades do Estado, não ocorreram danos nos equipamentos, sistemas de drenagem, e sistemas de proteção ambiental do aterro

Em resposta ao Valor Local, a CCDR-LVT adianta que o incêndio de julho no aterro da Triaza em Azambuja não afetou estruturalmente a unidade. De acordo com a entidade no decurso da visita técnica em conjunto com representantes da APA, IP, nas vertentes da licença ambiental e recursos hídricos (ARHTO), a 12 de agosto, concluiu-se que das “observações retiradas não ocorreram danos nos equipamentos, sistemas de drenagem, e sistemas de proteção ambiental do aterro”. Apesar do incêndio ter feito soar todas as campainhas quanto ao funcionamento da estrutura, não foram feitas exigências ou recomendações à empresa dado que “não se verificaram danos nas estruturas do aterro.” O incêndio que deflagrou no aterro de Azambuja, no dia 13 de julho, que mobilizou 42 homens deixou várias preocupações. Em declarações ao programa Hora Local da Rádio Valor Local, Rui Berkemeier, especialista em resíduos, da associação Zero- Sistema Terrestre Sustentável, revelou que este tipo de ocorrências podiam ser evitadas se não fossem depositados resíduos orgânicos nestas unidades. Este foi o primeiro grande incêndio nesta unidade inaugurada em 2017 e que tem congregado todas as atenções devido ao facto de ser foco de problemas ambientais.