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“Rottas e Attalhos” faz as delícias dos amantes de todo o terreno na região

Desde a pandemia que a empresa “Rottas e Attalhos” faz as delícias dos amantes de todo-o-terreno. O projeto nasceu nos Casais de Além, concelho de Azambuja, depois de Hugo Silva quase ter participado num passeio organizado por amigos. Em entrevista ao Valor Local, Hugo Silva, recorda que foi a paixão pela aventura que o levou a estas coisas, e que até ter constatado a hipótese de entrar em algo mais estrutural, foi-se apercebendo das potencialidades deste negócio.

Posto isto, Hugo Silva, meteu “mãos à obra” e com a esposa fundou a “Rottas e Atalhos”. Já lá vão uns anos e a empresa tem vindo a crescer e a ganhar credibilidade no mercado, fazendo já passeios em vários pontos do país. Ao Valor Local, Hugo Silva refere que esta não é uma atividade barata, e sublinha que tem clientes de vários pontos do país, que procuram a empresa tendo em vista momentos de aventura em quatro rodas.Recorda que já realizou ações um pouco por todo o lado desde Trás-os-Montes, Algarve, Alentejo, e na zona Centro. “Portanto, percorremos o país todo e atraímos pessoas de todo o lado”.

Para Hugo Silva o cliente tipo é aquele que vem em família “e gosta de ter um passeio – chave na mão”. Ou seja, “com tudo organizado em termos de hotéis, dormidas, restaurantes, atividades”. “O cliente só tem que conduzir o carro até ao ponto assinalado, mas o restante será tratado pela Rottas e Atalhos”.

Embora a empresa tenha estado a dar os seus frutos, Hugo Silva garante que de início “nunca houve nenhum tipo de interesse económico mais abrangente” pois o objetivo “passava por reunir os amigos”, mas o grupo foi crescendo e alargando os locais de “aventura”.

O responsável pela “Rottas e Attalhos” explica que da paixão, passou-se ao negócio, e foi gradual até chegar aos dias de hoje, onde todos os passeios passam por uma abordagem mais turística.

Nos dias que correm, Hugo Silva refere que a preocupação ambiental é imensa e que existe toda uma envolvência para não deixar vestígios da passagem das viaturas em certos terrenos.

Aliás essa é uma critica que aponta aos organizadores deste tipo de eventos, que acabam por não tirar qualquer licença junto de entidades como o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF).

Hugo Silva refere também que todas as questões inerentes à segurança estão ligadas às licenças que são tiradas pela “Rottas e Attalhos”, pelo que é importante que as autoridades saibam onde anda a “caravana” e o que está a fazer.

Por outro lado, toda a questão burocrática é “imensa” o que acarreta custos, não só das licenças como dos seguros”, mas Hugo Silva sublinha que este é um “mal necessário”.

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