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“Terror e Miséria” vence Prémio Municipal de Teatro Mário Rui Gonçalves

A 11ª edição do Prémio Municipal de Teatro “Mário Rui Gonçalves”, atribuído pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, distinguiu a peça “Terror e Miséria”, encenada pelo Grupo D’Artes e Comédias do Banco de Portugal, como o “Melhor Espetáculo”, numa competição que registou a participação de 10 grupos de teatro de amadores da Área Metropolitana de Lisboa.

Este Prémio Municipal, instituído em 2014, presta homenagem ao encenador e ator Mário Rui Gonçalves, cuja atividade artística marcou de forma muito significativa o concelho, e reconhece publicamente o trabalho dos grupos de teatro de amadores.

A peça vencedora, “Terror e Miséria”, é uma adaptação de uma obra de Bertolt Brecht, que apresenta uma sucessão de cenas em forma de reportagem sobre o quotidiano na Alemanha à véspera da Segunda Grande Guerra. Escrita em 1938, a peça é composta por fragmentos que expõem as consequências da ascensão e consolidação do fascismo, abordando as tensões sociais e familiares, a repressão política e os efeitos devastadores do regime nazi na vida de todos os cidadãos, nas suas casas, ruas, fábricas, tribunais e até prisões.

A cerimónia de entrega do prémio principal no valor de 2 mil 500 euros e dos troféus e diplomas aos vencedores das várias categorias decorreu no auditório do Museu do Neo-Realismo, no dia 30 de março

Vencedores da edição de 2024:

Melhor Espetáculo: Terror e Miséria, texto de Bertolt Brecht, encenação de Nuno Nunes, apresentado pelo GAC – Grupo D’Artes e Comédias do Banco de Portugal.

Menção Honrosa na Categoria Espetáculo: Corte e Costura, texto de Daniel Tapadas, encenação de Daniel Tapadas, apresentado pela Companhia de Teatro Os Estarolas.

Menção Honrosa na Categoria Espetáculo: Noutros Tempos, texto de Harold Pinter, encenação de João Santos Lopes, apresentado pelo Grupo de Teatro Esteiros.

Prémio INTERPARES: Terror e Miséria, texto de Bertolt Brecht, encenação de Nuno Nunes, apresentado pelo GAC – Grupo D’Artes e Comédias do Banco de Portugal.

Melhor Texto Original: Corte e Costura, de Daniel Tapadas, apresentado pela Companhia de Teatro Os Estarolas.

Menção Honrosa na Categoria Texto Original: Conversas de Café, de Xico Braga, apresentado pelo GITT – Grupo de Iniciação Teatral da Trafaria.

Menção Honrosa na Categoria Texto Original: Quem Semeia Sonhos Colhe Batatas, de Domingos Galamba, apresentado pelo Teatro Passagem de Nível.

Melhor Encenação: Nuno Nunes pela encenação do espetáculo Terror e Miséria, texto de Bertolt Brecht, apresentado pelo GAC – Grupo D’Artes e Comédias do Banco de Portugal.

Menção Honrosa na Categoria de Encenação: Daniel Tapadas pela encenação do espetáculo Corte e Costura, texto de Daniel Tapadas, apresentado pela Companhia de Teatro Os Estarolas.

 Menção Honrosa na Categoria de Encenação: Vítor Mio pela encenação do espetáculo Conversas de Café, texto de Xico Braga, apresentado pelo GITT – Grupo de Iniciação Teatral da Trafaria.

Melhor Interpretação Masculina: Rui Leitão pela sua interpretação no espetáculo Terror e Miséria, texto de Bertolt Brecht, apresentado pelo GAC – Grupo D’Artes e Comédias do Banco de Portugal.

Menção Honrosa na Categoria de Interpretação Masculina: Guilherme Nascimento, pelo seu desempenho no espetáculo Corte e Costura, texto de Daniel Tapadas, apresentado pela Companhia de Teatro Os Estarolas.

Menção Honrosa na Categoria de Interpretação Masculina: Daniel Tapadas, pelo seu desempenho no espetáculo Corte e Costura, texto de Daniel Tapadas, apresentado pela Companhia de Teatro Os Estarolas.

Melhor Interpretação Feminina: Teresa Noqueira pela sua interpretação no espetáculo Terror e Miséria, texto de Bertolt Brecht, apresentado pelo GAC – Grupo D’Artes e Comédias do Banco de Portugal.

Menção Honrosa na Categoria de Interpretação Feminina: Ana Andrade, pela sua prestação no espetáculo Noutros Tempos, texto de Harold Pinter, apresentado pelo Grupo de Teatro Esteiros.

Menção Honrosa na Categoria de Interpretação Feminina: Beatriz Filipe, pela sua prestação no espetáculo Terror e Miséria, texto de Bertolt Brecht, apresentado pelo GAC – Grupo D’Artes e Comédias do Banco de Portugal.

Melhor Cenografia: Inês Peres pelo seu trabalho cenográfico no espetáculo Terror e Miséria, texto de Bertolt Brecht, apresentado pelo GAC – Grupo D’Artes e Comédias do Banco de Portugal.

Menção Honrosa na Categoria de Cenografia: João Santos Lopes pelo seu trabalho no espetáculo Noutros Tempos, texto de Harold Pinter, apresentado pelo Grupo de Teatro Esteiros.

Menção Honrosa na Categoria de Cenografia: Miguel Frias, pelo seu trabalho no espetáculo Corte e Costura, texto de Daniel Tapadas, apresentado pela Companhia de Teatro Os Estarolas.

Melhor Guarda-Roupa: Inês Peres pelo seu trabalho nos figurinos apresentados no espetáculo Terror e Miséria, texto de Bertolt Brecht, apresentado pelo GAC – Grupo D’Artes e Comédias do Banco de Portugal.

Menção Honrosa na Categoria de Guarda-Roupa: Eduardo Miguel, pelos figurinos apresentados no espetáculo Corte e Costura, texto de Daniel Tapadas, apresentado pela Companhia de Teatro Os Estarolas.

Menção Honrosa na Categoria de Guarda-Roupa: Coletivo Esteiros, pelos figurinos apresentados no espetáculo Noutros Tempos, texto de Harold Pinter, apresentado pelo Grupo de Teatro Esteiros.

Melhor Luminotecnia: João Lacueva pela iluminação do espetáculo Terror e Miséria, texto de Bertolt Brecht, apresentado pelo GAC – Grupo D’Artes e Comédias do Banco de Portugal.

Menção Honrosa na Categoria de Luminotecnia: Guilherme Nascimento pela iluminação do espetáculo Corte e Costura, texto de Daniel Tapadas, apresentado pela Companhia de Teatro Os Estarolas.

Menção Honrosa na Categoria de Luminotecnia: dISPAr pela iluminação do espetáculo Miragens, texto de José Sanchis Sinisterra, apresentado pelo dISPAr – Grupo de Teatro do ISPA.

Melhor Sonoplastia: Guilherme Nascimento pela sonoplastia apresentada no espetáculo Corte e Costura, texto de Daniel Tapadas, apresentado pela Companhia de Teatro Os Estarolas.

Menção Honrosa na Categoria de Sonoplastia: Nuno Nunes pelas ambiências sonoras criadas para o espetáculo Terror e Miséria, texto de Bertolt Brecht, apresentado pelo GAC – Grupo D’Artes e Comédias do Banco de Portugal.

Menção Honrosa na Categoria de Sonoplastia: Tomás Alvarenga, pela música criada para o espetáculo Miragens, texto de José Sanchis Sinisterra, apresentado pelo dISPAr – Grupo de Teatro do ISPA.

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