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Caixa Agrícola abre novo balcão em Aveiras de Cima- Um banco com pessoas dentro

A Caixa de Crédito Agrícola de Azambuja inaugurou, na passada Quinta Feira da Espiga, 9 de maio, o seu novo balcão em Aveiras de Cima. As novas instalações esperadas há vários anos, acabaram por ficar situadas no Largo da República, uma das zonas mais centrais daquela vila.

A inauguração deste espaço significa mais um passo na proximidade com as pessoas, já que o Crédito Agrícola, aposta num atendimento personalizado aos seus clientes, com garantia que pretende ainda recuperar o balcão de Alcoentre em breve.

José Luis Vidais, presidente do Conselho de Administração da Caixa de Azambuja, aproveitou o momento para contar um pouco da história por detrás deste projeto. O responsável sublinhou a necessidade destas novas instalações, justificando que as ainda atuais, já não serviam o propósito nem para os funcionários nem para os clientes.

Aliás, Vidais, agradeceu aos colaboradores da Caixa. Alguns já aposentados não deixaram de marcar presença nesta inauguração.

Presidente da junta lamentou que atualmente o atendimento nos bancos seja através de ecrãs

António Torrão, presidente da Junta de Freguesia de Aveiras de Cima, aproveitou o momento para recordar a importância deste banco na história da freguesia e do concelho. Para o autarca, Aveiras de Cima já teve a presença de outros três bancos, mas “foram-se embora”, enquanto “a Caixa ainda cá está”.

Torrão vincou a necessidade de a “Caixa” manter o padrão de atendimento ao público na localidade com todos os serviços que ainda presta. O autarca salientou que uma das vantagens desta instituição bancária assente sobretudo no atendimento aos clientes, algo que lamenta que outros bancos já não o façam. Aliás pediu mesmo no seu pequeno discurso de agradecimento, para “que não se abandone o atendimento local”. “É tão triste, termos uma instituição bancária, onde nos colocam à entrada um ecrã com várias opções, mas enquanto isso vemos uns quantos senhores sentados lá nos cantinhos nos computadores, e nós á espera”, lamentou o autarca que diz sentir falta de “uma conversa entre pessoas e não entre o humano e uma máquina”.

Presidente da Câmara saúda a dinâmica da Caixa no concelho

Também Silvino Lúcio, presidente da Câmara, destacou o investimento da Caixa em Aveiras de Cima. O autarca sublinhou a importância deste banco para o concelho, salientando ainda que também a autarquia é cliente da Caixa há vários anos. Para o autarca a Caixa é um parceiro importante, tanto mais que venceu por concurso publico um financiamento de cerca de seis milhões de euros, para as estradas do concelho e para a remodelação do cemitério de Aveiras de Cima- “Ainda bem que foi a Caixa. Assim o dinheiro continua no concelho” rematou. O autarca concordou com o presidente da Junta, sobretudo quando este referiu que “Aveiras de Cima é o centro do mundo”, uma expressão popular percebida pelas gentes de Aveiras.

Silvino Lúcio recordou por isso o Aveiras Valey, como um dos investimentos que vai trazer outra dinâmica para aquela zona do concelho, com um investimento privado de vários milhões de euros e outro projeto que nascerá na rotunda da A1 até à rotunda da CLC. Investimentos que, segundo o presidente da Câmara, vão fazer toda a diferença no desenvolvimento do concelho e da região.

Coube a Licínio Pina, presidente do Conselho de Administração Executivo do Grupo Crédito Agrícola, tranquilizar os presidentes da Câmara e da Junta. O responsável não só salientou a dinâmica da Caixa de Azambuja, como referiu que entre as preocupações está a iliteracia financeira dos clientes, focando-se por isso na permanência do balcão de Aveiras de Cima com pessoas.

Licínio Pina destacou que esta obra foi importante, recordando que o antigo edifício já estava ao serviço há mais de 40 anos. Para o responsável “as instalações que funcionavam desde o início, de facto, não apresentavam nem características, nem condições para as pessoas que servem. E, portanto, era absolutamente necessário que a Caixa fizesse este investimento para melhor serviço aos clientes”.

Licínio Pina salientou também a sua preocupação com os clientes que são muito diferentes entre si – “Temos os mais velhos que ainda usam caderneta, mas também os mais novos que já veem as contas no telemóvel”, reforçando o empenho da caixa e dos funcionários no combate à iliteracia financeira, algo que só se faz com pessoas.

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